terça-feira, 29 de novembro de 2011

Toda questão tem dois lados

O fato é que é sempre bom saber opinião de pessoas que possuem maior conhecimento. No entanto, não podemos deixar de prestar a atenção de como nosso dinheiro é gasto, e que mesmo sendo em nosso benefício, eles sempre dão um jeito de nos roubar.
Desta forma, devemos ser mais conscientes e prestar mais atenção no que é feito do nosso país.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Sou uma gota d'água, sou um grão de areia... Mas juntos formamos oceanos e desertos!

Precisamos estar atentos não somente com nossos bolsos, mas com o futuro do nosso planeta!
Estamos sempre reclamando de como somos roubados diariamente, contudo não queremos deixar nossos compromissos, e por que não dizer, nossa comodidade.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Centro de Massa

O centro de massa  gravidade é um ponto muito especial. Qualquer objeto se comporta como se todo o peso do corpo estivesse concentrado nele.

Quantidade de Movimento

A quantidade de movimento e a sua conservação

Imagine dois patinadores muito próximos, e em determinado instante, um deles empurra o outro. O que se observa é que os dois patinadores irão se locomover em sentidos opostos. Podemos explicar tal fenômeno pela Terceira lei de Newton, pois quando um patinador exerce uma força sobre o outro, ele recebe simultaneamente uma força igual e oposta do seu colega.

Podemos também explicar esse exemplo de uma outra forma. Após o empurrão, os dois patinadores irão ter velocidades em sentidos opostos e pode se observar que, se multiplicarmos a massa de cada patinador pela sua respectiva velocidade, o resultado dessa operação será a mesma para os dois patinadores. Observe o esquema a seguir.
reprodução

reprodução 
Um exemplo de conservação da quantidade de Movimento é o chamado: Pêndulo de Newton
 
Impulso e quantidade de Movimento

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Por que o céu é azul?

 A  resposta está no espalhamento da luz por átomos ou partículas que se encontram afastadas umas das outras, quando se encontram na atmosfera. Esses átomos se comportam como se fossem pequenos diapasões, reemitindo as ondas luminosas que neles incidem. Moléculas e conjuntos maiores de átomos fazem a mesma coisa. Quanto menor for a partícula, mais luz de alta freqüência será reemitida por ela. Isto se parece com a situação em que sinos pequenos soam com notas mais altas do que sinos grandes. As moléculas de oxigênio e nitrogênio, que formam a maior parte da atmosfera, são análogas a pequenos sinos que “soam” em altas freqüências quando energizadas pela luz solar.

Como o som dos sinos, a luz é reemitida em todas as possíveis direções. Quando isso acontece, dizemos que a luz está sendo espalhada.
Das freqüências visíveis que formam a luz solar, o violeta é espalhado principalmente pelo nitrogênio e pelo oxigênio da atmosfera, seguido pelo azul, o verde, o amarelo, o laranja e o vermelho nessa ordem. O vermelho é espalhado numa proporção que corresponde a um décimo do espalhamento sofrido pelo violeta.  Embora a luz violeta seja mais espalhada do que a azul, nossos olhos não são muito sensíveis ao violeta. Portanto é a luz azul espalhada que predomina em nossa visão, razão pela qual enxergamos em azul.
O azul do céu varia de lugar para lugar, sob condições diferentes. O fator principal é a quantidade de vapor d’água existente na atmosfera. Em dias secos e claros, o céu  é de um azul muito mais profundo do que em dias nos quais é grande a umidade. Lugares onde o ar é excepcionalmente seco, tal como a Itália ou a Grécia, possuem um céu maravilhosamente azul que tem inspirado os pintores por séculos. Onde a atmosfera contém um número grande de partículas de poeira e outras partículas maiores do que as moléculas de nitrogênio e de oxigênio, a luz com freqüência mais baixa também é fortemente espalhada. Isso torna o céu menos azul, e lhe confere um aspecto esbranquiçado. Após uma chuva forte, quando a maior parte das partículas são retiradas da atmosfera, o céu adquire um aspecto azul mais profundo.
 Fonte: “Física Conceitual” de Paul G. Hewitt.

Fenômenos Luminosos

Disco de Newton

Filtro de Luz

Combinação das Luzes